Per coloro che non lo sapessero ancora, ieri il programma Linha da Frente della RTP ha trasmesso un servizio dal titolo Servizio Sanitario Internazionale.

L’episodio ha messo in luce le complessità del vergognoso turismo sanitario praticato nel nostro Servizio Sanitario Nazionale, che è peggiorato negli ultimi anni con l’arrivo di immigrati extraeuropei in Portogallo, in particolare dall’America Latina, dall’Africa e dall’Asia meridionale.

Questa pratica non solo costa allo Stato milioni di euro, ma è stata anche citata come uno dei motivi per cui molti medici hanno deciso di abbandonare il servizio sanitario nazionale. Diversi operatori sanitari intervistati ritengono che ciò stia seriamente compromettendo il servizio sanitario nazionale e che sia urgentemente necessaria un’azione immediata.

Qual è la tua opinione su questo argomento? Quali misure dovrebbe adottare il governo per limitare il turismo sanitario?

SNS – Turismo de Saúde
byu/noscrubs29 inportugal



di noscrubs29

2 Comments

  1. BenFluxDucray on

    O que há para dizer? No momento que o próprio SNS está a ser impactado negativamente por este turismo de saúde, a política de portas abertas tem de ser reformulada. Não digo abolida, mas medidas têm de ser aplicadas.

    Nem é a típica demagogia de “Portugal para os portugueses” ou “SNS só para tugas”, estamos a falar de um serviço público, pago pelo contribuinte português, que está continuamente a ser explorado e a causar impacto negativo.

    Em obstetrícia como a reportagem detalha, são 20% de partos estrangeiros. Não é 2%, nem 5%, nem 10%. 1/5 dos partos é muito e são recursos que Portugal perde pois após o parto os estrangeiros voltam para o país deles. A reportagem até diz que elas vão embora logo após parir, nem o teste do pezinho fazem.

    Acima de ideologias, temos de zelar pelo bom funcionamento do SNS. Senão chegará o dia que nem para estrangeiros nem para portugueses.

  2. hapad53774 on

    – Dar ordens às embaixadas para não passarem vistos de turismo a grávidas
    – Dar ordens à AIMA nos aeroportos para barrar a entrada de grávidas de fora da UE
    – Recusar atendimento, tratamentos e medicação a não residentes de fora da UE, exceto em casos de emergência
    – Cobrar na hora ou enviar a conta aos países de origem / residência, especialmente quando há acordos para isso

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