8 Comments

  1. Morpheuspt on

    > “Vou fazer aqui esta pequena provocação, não é para criticar ninguém em especial. É só para verem como é que eu, do lado cá, que também é a minha obrigação, me impressionam, seja pela positiva, seja pela negativa”, começou por advertiu. A seguir foi direto ao assunto: “Uma das coisas que mais me impressiona hoje, quero dizer-vos aqui olhos nos olhos, é estar com seis ou sete câmaras à minha frente e ter os jornalistas a fazerem-me perguntas sobre determinado acontecimento e ver que a maior parte deles tem um auricular no qual lhe estão a soprar a pergunta que devem fazer. E outros à minha frente pegam no telefone e fazem a pergunta que já estava previamente feita”, declarou.

    Como é que o PM sabia que a pergunta estava escrita no telemovel, ou que o auricular tinha alguem do outro lado a dar a pergunta?
    O tique fascizante do PSD nunca morreu verdadeiramente, a ultima ingerência nos média tão grande quanto esta foi durante o consulado de Sócrates, que disse “Sou o chefe democrático que a direita sempre quis ter”.

  2. MLG-Sheep on

    Só disse o que toda a gente pensa. Se o devia ter feito, dado que é primeiro-ministro? É discutível.

  3. Até estaria tentado a concordar.

    Mas é evidente que as notícias encomendadas a que se refere devem ser as dos ‘constrangimentos’ nos hospitais, fogos, etc, etc.

    De qualquer forma, é inenarrável.

  4. logical_status25 on

    É verdade, os jornalistas sao meros executantes de perguntas feitas à medida de uma agenda que os media têm.

  5. Joaotorresmosilva on

    Eu também gostava que os jornalistas não me fizessem perguntas difíceis se eu fosse primeiro ministro. A lata é muita. E se as perguntas forem sopradas ao ouvido, copiadas, rouba das, novas, velhas, difíceis ou fáceis? O papel dele é responder.

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