Il Portogallo si trova di fronte al dilemma di chiudere le porte agli immigrati e alla mancanza di personale

1 – “Isto é um trabalho chato, eu sei. Tem de abrir e fechar, com uma paragem a meio do dia, mas mesmo pagando um pouco acima da tabela não consigo ninguém”, desabafa João Santiago, proprietário do pequeno comércio.”

2 – “Dantes queria mecânicos com experiência. Agora já só quero quem queira aprender isto”

3 – “Nem me atrevo a pensar na trabalheira que isso dá para contratar alguém que depois pode não se adaptar”

4 – Entre os “portugueses, ninguém quer trabalhar, todos querem cursos, mas depois ninguém quer fazer as coisas que até dão algum dinheiro, Vão lá para fora sujar as mãos, mas aqui em Portugal são os imigrantes que as sujam”, disse.

Já começa o choradinho de não haver jovens portugueses porque estes vão para fora e a falta de imigrantes devido ao fim da manifestação de interesse.

>Entre os “portugueses, ninguém quer trabalhar, todos querem cursos, mas depois ninguém quer fazer as coisas que até dão algum dinheiro”, desabafa.

E tu pagas quanto, ó Ambrósio?

Queres ver que se começa a ver os problemas de nos termos tornado um pais exportador de talento que não faz nada para os reter e decidiu focar-se nos ultimos anos em abrir portas a tudo para pagar os aumentos de extraordinários reformas?

Queres ver que afinal a economia de “”servir cafes”” tem problemas?

O problema está em que não há meio termo.

Grande parte dos imigrantes que vêm não tem qualificações nenhumas nem vêm especificamente para profissões onde há efectivamente lacunas

Um sistema de imigração pensado, devia ter:

– estudo sobre profissões onde há lacunas
– incentivar as candidaturas nas embaixadas / consulados (e não entrarem, e logo se vê como agora)
– verificar habilitações profissionais
– verificar cadastros, vacinas boletins de saude

– entrevistas. Ver as intenções do imigrante (objetivos, constituir família o que for, aconselhar e acompanhar)