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5 Comments
>No entanto, as profissionais brasileiras denunciam que a prova exigida tem contornos discriminatórios e regras que parecem ser “arbitrárias”.
Ter de saber a língua do país para onde vão é discriminatório?
Temos milhares de emigrantes pelo mundo fora, nunca li uma única notícia onde a comunidade de emigrantes tuga tentasse impor a sua língua, se calhar nós é que estamos errados…
😮
> a autoridade respondeu, por e-mail, que “solicita a todos os requerentes que obtiveram as suas qualificações fora de Portugal, a realização de uma prova de verificação do domínio do português europeu, falado e escrito, (independentemente da naturalidade ou nacionalidade) e de conhecimentos, competências e aptidões no contexto dos diferentes campos de atuação do Terapeuta da Fala (paradigmas e métodos diferentes de país para país)”.
Portanto exigem português europeu a todos os candidatos que não se tenham formado em Portugal, independentemente da nacionalidade.
Faz todo o sentido. Percebemo nos no geral e no sentido da frase.
Haveria de ser giro um paciente chegar dizer que está constipado e a médica receitar um laxante. Se elas não percebem a importância e o perigo que é a barreira linguística então estão mais focadas no bolso delas que no bem estar dos pacientes que vêm cuidar.
Mas não seria mais simples a ACSS pedir o certificado C2 de português (DUPLE) do que criar um exame de português próprio?