Carlos Tavares é português e, no meio da explicação porque pretendem seguir a proibição de venda de novos carros com motores de combustão em 2035:
> “The other day, my youngest daughter was driving her car in a forest in Portugal, and the forest was on fire,” he added. “She had to drive through the forest on fire. The door panel on the right hand side melted. So how do you feel if one of your daughters is in this position and you say, ‘I’m going to ask to dispose the CO2 regulations’? There is a moment where we need to face reality. If the problem is real, we must contribute to fix it. Is it tough? Yes, it’s super tough. There is no discussion. It’s super tough. But I think it’s the right thing to do.”
Designer_Tall on
E que tem o cu a ver com as calças? Ou há alguém que acredita mesmo que os contínuos incêndios em Portugal não são fogo posto?
MeowsBundle on
Ninguém questionou porque é que a filha dele estava no meio de uma floresta a arder?
a-better-tomorrow-pt on
Ele dança conforme a música. Em 2022 dizia que era contra o abandono dos carros a combustão e que a electrificação dos automóveis era uma tecnologia escolhida pelos políticos.
A solução, dizia ele, eram os híbridos que custavam metade de um carro eléctrico. Mas um eléctrico nas marcas que ele representa pode custar 36.000 € e um híbrido do mesmo modelo com equipamento equivalente 28.000 €. Bem longe de custar metade, será que o que ele queria dizer é que têm metade da margem de lucro num e noutro porque continuam a ter que ir comprar baterias à China e motores eléctricos a fornecedores externos?
low_effort_react_dev on
Para a história apenas vai ficar como o gajo que supervisionou a queda da Stellantis. Tudo o resto é conversa.
Asleep-Category-8823 on
Gajo que vende carros suporta leis e estratégias que irão dar origem à venda de mais carros.
Mais às onze…
hecho2 on
As marcas enfrentam um dilema:
– ICE são extremamente lucrativos.
– todos os anos os EV aumentam, e em alguns mercados ( como o chinês ) já só a oferta EV interessa.
Os principais competidores EV apenas fazem carros EV, não precisam de dividir recursos e fazem melhores carros e mais lucro por EV.
A estratégia actual da maioria das marcas é apostar nos híbridos, aumentando assim a sua presença no mundo EV embora parcialmente, é o que a Toyota fez com sucesso.
Mas depois vendas na Noruega ou China são para esquecer.
Não banir o ICE na Europa é um problema a longo prazo, porque os fabricantes querem apenas fazer uma prataforma, é mota duplicação de recursos ter de preocupar com ICE e EV.
Ele não quer “estar no lado certo da história”, ele quer é usar 2035 como referência para acabar com a duplicação de custos e foco em EV.
The-Nihilist-Marmot on
Claro que o Tavares diria isso, é um soyboy esquerdopata xuxalista virtue-signaling white knight cuck metido a ambientalista do Livre!
8 Comments
Carlos Tavares é português e, no meio da explicação porque pretendem seguir a proibição de venda de novos carros com motores de combustão em 2035:
> “The other day, my youngest daughter was driving her car in a forest in Portugal, and the forest was on fire,” he added. “She had to drive through the forest on fire. The door panel on the right hand side melted. So how do you feel if one of your daughters is in this position and you say, ‘I’m going to ask to dispose the CO2 regulations’? There is a moment where we need to face reality. If the problem is real, we must contribute to fix it. Is it tough? Yes, it’s super tough. There is no discussion. It’s super tough. But I think it’s the right thing to do.”
E que tem o cu a ver com as calças? Ou há alguém que acredita mesmo que os contínuos incêndios em Portugal não são fogo posto?
Ninguém questionou porque é que a filha dele estava no meio de uma floresta a arder?
Ele dança conforme a música. Em 2022 dizia que era contra o abandono dos carros a combustão e que a electrificação dos automóveis era uma tecnologia escolhida pelos políticos.
A solução, dizia ele, eram os híbridos que custavam metade de um carro eléctrico. Mas um eléctrico nas marcas que ele representa pode custar 36.000 € e um híbrido do mesmo modelo com equipamento equivalente 28.000 €. Bem longe de custar metade, será que o que ele queria dizer é que têm metade da margem de lucro num e noutro porque continuam a ter que ir comprar baterias à China e motores eléctricos a fornecedores externos?
Para a história apenas vai ficar como o gajo que supervisionou a queda da Stellantis. Tudo o resto é conversa.
Gajo que vende carros suporta leis e estratégias que irão dar origem à venda de mais carros.
Mais às onze…
As marcas enfrentam um dilema:
– ICE são extremamente lucrativos.
– todos os anos os EV aumentam, e em alguns mercados ( como o chinês ) já só a oferta EV interessa.
Os principais competidores EV apenas fazem carros EV, não precisam de dividir recursos e fazem melhores carros e mais lucro por EV.
A estratégia actual da maioria das marcas é apostar nos híbridos, aumentando assim a sua presença no mundo EV embora parcialmente, é o que a Toyota fez com sucesso.
Mas depois vendas na Noruega ou China são para esquecer.
Não banir o ICE na Europa é um problema a longo prazo, porque os fabricantes querem apenas fazer uma prataforma, é mota duplicação de recursos ter de preocupar com ICE e EV.
Ele não quer “estar no lado certo da história”, ele quer é usar 2035 como referência para acabar com a duplicação de custos e foco em EV.
Claro que o Tavares diria isso, é um soyboy esquerdopata xuxalista virtue-signaling white knight cuck metido a ambientalista do Livre!
Ah espera.
/s