Il PSD ha l’ambizione che la South Bank smetta di essere un deserto di destra

https://www.dn.pt/1562963899/psd-tem-ambicao-de-a-margem-sul-deixar-de-ser-um-deserto-da-direita/

di Castro_Laboreiro

11 Comments

  1. PapaEslavas on

    Lindo seria a Nova Direita da, Ossanda Liber, crescer aí.

  2. Exclusivo para assinantes.

    Não sei o que é que o PSD tem para oferecer ao pessoal da margem sul fora ALs.

  3. Main-Preparation-570 on

    A Margem Sul a ir para algum partido será para algo nacionalista, anti-imigração, proteccionista e conservador qb. Em todo o Ocidente as zonas com forte presença de partidos de Esquerda no passado, ligados a classes populares e operários têm passado para as novas Direitas. Temos imensos exemplos, EUA, Norte de Inglaterra, França, Itália, etc. Não acredito que esse partido venha a ser o PSD…

  4. BenfiquistaRegional on

    Existe a CIM da Península de Setúbal agora. Basta o governo PSD em conjunto com esta CIM apresentar projetos de desenvolvimento como a expansão do Metro Sul do Tejo por exemplo.

  5. Pode aproveitar o facto do Chega estar a roubar votos à esquerda para conseguir ganhar com maiorias relativas nos dois concelhos que referem do Montijo e de Alcochete (este último relativamente rico e com bastantes licenciados). Mas embora fosse um feito histórico em si ganhar uma câmara no distrito de Setúbal, não mudaria o padrão geral da região

  6. Movykappa on

    Era bom.

    Demasiados anos de PCP resultaram no que agora vemos: cidades sujas sem potencial de crescimento, e ainda vassalagem aos russos.

  7. Main-Preparation-570 on

    Uma nota sobre o eleitorado imigrante e a sua presença na Margem Sul. Vou extrapolar resultados de estudos de outros países e analisar algumas comunidades.

    Afro: nos EUA votaram maciçamente na Esquerda, principalmente as mulheres, no RU também votam maioritariamente Labour. Malta da CPLP e descendentes na sua maioria serão votos garantidos para a Esquerda.

    Indianos: no RU pendem para a Direita conservadora, anti-imigração e populista. Não suportam os muçulmanos.

    Muçulmanos: não são uma comunidade única, cada país tem a sua cultura, há grandes diferenças. Em França os que têm origem magrebina votam à Esquerda, ou melhor Esquerda radical, mas no RU a origem da maioria dos imigrantes muçulmanos é outra, com forte presença de paquistaneses, e a tendência é para o voto em candidatos com uma agenda própria diferente da agenda dos partidos tradicionais. Veja-se as eleições locais no RU.

    Brasileiros: parece-me algo 50/50, evangélicos a ir para o Chega, classes mais altas também, trabalhadores com baixos salários e poucas skills a ir mesmo para a Esquerda radical. 

    Na Margem Sul as comunidades predominantes serão CPLP e Brasil, a minha previsão é que o voto imigrante penda para Esquerda. 

  8. Ac1De9Cy0Sif6S on

    Vão ser muito interessantes as autárquicas no distrito de Setúbal, especialmente no Montijo, Setúbal e talvez Seixal (aí por outras razões), Alcochete a direita não tem hipóteses. No Montijo há o independente que vem do PS que aparentemente é o favorito, mas o PS vai ter candidato próprio, tal como a CDU, o BE, o L e o PAN, isto num contexto em que o PSD com a coligação de 2021 mais a IL teria votos suficientes para ganhar em 2021 deixa o PSD com grandes hipóteses de fazer história. Em Setúbal é um caso parecido, com uma candidatura independente da ex presidente da câmara, a CDU, o PS, o BE, o L e o PAN a dividirem votos à esquerda, o PSD não é tão forte aqui e a CDU (o PEV curiosamente) tem o atual presidente da câmara o que lhes pode dar uma vantagem face ao PSD que não existe no Montijo. No Seixal o PS vai dar tudo para roubar a câmara ao PCP (não me surpreenderia nada que fossem coligados com o L) e acho que conseguem. Também vai ser interessante ver o quão forte o CH é e como isso afeta estas eleições.

  9. Imjusthonest2024 on

    Tarde demais… A zona onde eu vive está a virar do PCP para o Chega. Mais uns anos disto e não só é o Chega como algo ainda mais à direita!

    Parece que o contacto continuado com a “diversidade” tem este efeito em todo o lado. Basta olhar para a França e para a Alemanha.

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